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quarta-feira, 24 de novembro de 2010
sábado, 10 de abril de 2010
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
Alunos condenados em Penacova deixam “marca positiva” na escola

PUNIDOS POR MANIFESTAÇÃO Jovens “obrigados” a serviço de interesse público estão a elaborar Contra a vontade dos pais, dos colegas e da própria direcção da Escola Secundária de Penacova, os três alunos que, no ano lectivo anterior, foram condenados pelo tribunal a prestarem 20 horas de «serviço de interesse público» naquele estabelecimento de ensino por terem organizado uma manifestação contra o Estatuto do Aluno, começaram esta segunda--feira a cumprir “pena”. Por decisão da direcção da escola, nomeadamente da directora, Ana Clara, os três jovens – um deles já aluno do Ensino Superior neste momento – terão de deslocar-se àquele estabelecimento de ensino todas as segundas-feiras, até ao dia 8 de Março, entre as 14h00 e as 18h00, ficando responsáveis pela elaboração do primeiro regulamento das eleições para a Associação de Estudantes, documento que não existia na escola até então. «Fizemos questão de os colocar a fazer um trabalho válido, de formação cívica, que seja uma marca para todos os que, no futuro, ocuparem o lugar que eles ocupavam na altura dos acontecimentos» - recorde-se que os três jovens faziam parte da Associação de Estudantes -, explicou a directora da escola ao Diário de Coimbra, admitindo que «terá sido, talvez, por falta de formação» que uma simples manifestação acabou com o cumprimento de uma “pena”. «No fundo, eles acabaram por não infringir nenhuma regra», adiantou Ana Clara, recordando que os três alunos, hoje todos com mais de 18 anos, não chegaram a fechar o portão da escola a cadeado. Para além disso, como contava a associação de pais na altura em que soube da necessidade de cumprimento de «serviço de interesse público», tratou-se de uma acção «que teve o apoio unânime dos estudantes, com a recusa colectiva de ir às aulas, nessa manhã». «Foi um fecho simbólico, eles estavam a exercer os seus direitos e nunca usaram a falta de educação ou a desobediência», reforçou a responsável, adiantando que ao escolher esta forma de os três alunos ocuparem as 20 horas a que foram condenados, a intenção era que «eles fizessem um trabalho que mostrasse que o que eles queriam era incentivar ao uso do que a democracia permite». E os jovens não podiam ter acolhido melhor esta tarefa. «Aceitaram muitíssimo bem», garantiu Ana Clara, que é quem está a acompanhar o trabalho dos três alunos. No fundo, ao permitir que ficassem responsáveis pela redacção do Regulamento das Eleições da Associação de Estudantes, a directora quis que os três estudantes ficassem associados à Escola Secundária de Penacova «por bons motivos e por algo positivo». Uma atitude que foi louvada por Magda Vieira, presidente da Associação de Pais da escola que, contactada pelo Diário de Coimbra, fez questão de continuar a considerar «lamentável» todo o episódio que esteve na origem desta condenação. «Achámos desde o início que esta era uma situação que devia ter sido resolvida dentro da escola, de acordo com o regulamento interno», recordou Magda Vieira, garantindo que «até hoje ainda não se sabe quem fez a queixa à GNR» que motivou a identificação dos três alunos. Seja como for, e uma vez que a decisão do tribunal tem de ser cumprida, a representante dos pais louvou que o serviço que está a ser realizado pelo alunos «fique na história da escola por razões positivas».
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sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
Ministério e professores finalmente de acordo
Fumo branco: ao fim de 14 horas de intensas negociações, Isabel Alçada conseguiu chegar a acordo com oito dos 14 sindicatos de professores. Este entendimento aprova uma nova estrututura da carreira docente, avaliação de desempenho e regime transitório.
Foi tal e qual uma maratona: demorada, esgotante e com episódios atribulados. As mais de 14 horas de reuniões, com a ministra e o secretário de Estado Ajunto da Educação a subirem e descerem escadas e elevadores para participarem nas quatro mesas negociais que decorreram, durante todo o dia e noite de ontem na 5 de Outubro, revelavam que havia vontade de ambas as partes para que o dia não terminasse sem acordo. O anúncio foi feito já de madrugada, com seis sindicatos a demarcarem-se do entendimento, entre eles a ASPL, a Pró-Ordem, o SEPLEU e o SINPOS.
As duas maiores federações sindicais - a FENPROP que representa mais de 65% dos professores e a a FNE que representa mais de 20% - chegaram a acordo com a ministra da Educação. Já perto da uma da manhã, em conferência de imprensa, Isabel Alçada considerou que o acordo é "uma melhoria muito importante" para o ambiente e o trabalho nas escolas. "Eu acreditei sempre que um bom acordo era possível e nunca desisti. E julgo que a persistência compensou", disse, referindo o "esforço de aproximação do ministério" e elogiando a "compreensão dos sindicatos". "Sabiamos que um acordo só seria possível se houvesse de parte a parte um verdadeiro espírito de compromisso e foi isso que aconteceu", elogiou.
"Neste momento abrimos uma nova página", disse Isabel Alçada, explicando que o acordo mantém a avaliação e a existência de quotas para a atribuição das notas máximas "Muito Bom" e "exelente" . De acordo com as explicações da ministra, haverá contingentação de vagas em dois momentos: na passagem do 4º para o 5º escalão e do 6º para o 7º.
Durante a tarde, por volta das 17 horas, o gabinete de imprensa do Sindicato Nacional dos Profissionais da Educação (SINAPE) chegou a anunciar à Imprensa que o sindicato iria assinar, com reservas, o "acordo de princípios" proposto pelo Ministério da Educação (ME). No entanto, mais de três horas depois, o dirigente Nóbrega Ascenso dirigiu-se ao átrio da 5 de Outubro para dizer aos jornalistas que tinha havido um equívoco. As negociações continuavam.
A bloquear o acordo faltava a garantia taxativa de que todos os professores classificados com "Bom" podiam atingir o topo da carreira. Com a existência de vagas seria criada uma lista graduada para a progressão dos docentes.
Nóbrega Ascenso queria que no documento final ficasse escrito, de forma inequívoca, que após três anos, no máximo, os professores passariam de escalão. O topo da carreira seria assim alcançado, no máximo, em 40 anos (mais seis do que verifica na estrutura proposta pelo Governo). Isabel Alçada abdicou da contingentação para o 3º escalão - onde actualmente, se encontram mais docentes - e a prova de ingresso só passará a ser feita pelos professores que ainda não tenham ingressado na carreira.
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Nacional/Interior.aspx?content_id=1464763
sexta-feira, 1 de janeiro de 2010
New Year In Different Languages
| Language | Happy New Year |
| Afghani | Saale Nao Mubbarak |
| Afrikaans | Gelukkige nuwe jaar |
| Albanian | Gezuar Vitin e Ri |
| Arabic | Antum salimoun |
| Armenian | Snorhavor Nor Tari |
| Assyrian | Sheta Brikhta |
| Azeri | Yeni Iliniz Mubarek! |
| Bengali | Shuvo Nabo Barsho |
| Cambodian | Soursdey Chhnam Tmei |
| Catalan | FELIÇ ANY NOU |
| Chinese | Chu Shen Tan / Xin Nian Kuai Le |
| Corsican Language | Pace e Salute |
| Croatian | Sretna Nova godina! |
| Cymraeg (Welsh) | Blwyddyn Newydd Dda |
| Czechoslovakia | Scastny Novy Rok |
| Danish | Godt Nytår |
| Dhivehi | Ufaaveri Aa Aharakah Edhen |
| Dutch | GELUKKIG NIEUWJAAR! |
| Eskimo | Kiortame pivdluaritlo |
| Esperanto | Felican Novan Jaron |
| Estonians | Head uut aastat! |
| Ethiopian | MELKAM ADDIS AMET YIHUNELIWO! |
| Finnish | Onnellista Uutta Vuotta |
| French | Bonne Annee |
| Gaelic | Bliadhna mhath ur |
| German | Prosit Neujahr |
| Greek | Kenourios Chronos |
| Gujarati | Nutan Varshbhinandan |
| Hawaiian | Hauoli Makahiki Hou |
| Hebrew | L'Shannah Tovah |
| Hindi | Nav varsh ka shubkamnayein |
| Hong Kong (Cantonese) | Sun Leen Fai Lok |
| Hungarian | Boldog Ooy Ayvet |
| Indonesian | Selamat Tahun Baru |
| Iranian | Saleh now mobarak |
| Iraqi | Sanah Jadidah |
| Irish | Bliain nua fe mhaise dhuit |
| Italian | Felice anno nuovo |
| Japanese | Akimashite Omedetto Gozaimasu |
| Kabyle | Asegwas Amegaz |
| Kannada | Hosa Varushadha Shubhashayagalu |
| Kisii | SOMWAKA OMOYIA OMUYA |
| Khmer | Sua Sdei tfnam tmei |
| Korea | Saehae Bock Mani ba deu sei yo! |
| Kurdish | NEWROZ PIROZBE |
| Lithuanian | Laimingu Naujuju Metu |
| Laotian | Sabai dee pee mai |
| Macedonian | Srekjna Nova Godina |
| Malay | Selamat Tahun Baru |
| Marathi | Nveen Varshachy Shubhechcha |
| Malayalam | Puthuvatsara Aashamsakal |
| Maltese | Is-Sena t- Tajba |
| Nepal | Nawa Barsha ko Shuvakamana |
| Norwegian | Godt Nyttår |
| Papua New Guinea | Nupela yia i go long yu |
| Pashto | Nawai Kall Mo Mubarak Shah |
| Persian | Saleh now ra tabrik migouyam |
| Philippines | Manigong Bagong Taon |
| Polish | Szczesliwego Nowego Roku |
| Portuguese | Feliz Ano Novo |
| Punjabi | Nave sal di mubarakan |
| Romanian | AN NOU FERICIT |
| Russian | S Novim Godom |
| Samoa | Manuia le Tausaga Fou |
| Serbo-Croatian | Sretna nova godina |
| Sindhi | Nayou Saal Mubbarak Hoje |
| Singhalese | Subha Aluth Awrudhak Vewa |
| Siraiki | Nawan Saal Shala Mubarak Theevay |
| Slovak | A stastlivy Novy Rok |
| Slovenian | sreèno novo leto |
| Somali | Iyo Sanad Cusub Oo Fiican! |
| Spanish | Feliz Ano ~Nuevo |
| Swahili | Heri Za Mwaka Mpyaº |
| Swedish | GOTT NYTT ÅR! /Gott nytt år! |
| Sudanese | Warsa Enggal |
| Tamil | Eniya Puthandu Nalvazhthukkal |
| Telegu | Noothana samvatsara shubhakankshalu |
| Thai | Sawadee Pee Mai |
| Turkish | Yiliniz Kutlu Olsun |
| Ukrainian | Shchastlyvoho Novoho Roku |
| Urdu | Naya Saal Mubbarak Ho |
| Vietnamese | Chuc Mung Tan Nien |
| Uzbek | Yangi Yil Bilan |

